segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Depois de nos últimos anos ter feito os grandes colossos dos Pirinéus (Pourtalet, Somport, a princesa dos Pirineus, Marie Blanque, o grande mítico, o Col du Tourmalet, o Aubisque, o Hautacam e tantos outros), o ano de 2016, foi um ano de uma outra grande aventura, com a participação na grande marcha ciclista Marmotte, um ano em que permaneci uma semana nos Alpes, onde tive a possibilidade de fazer as grandes subidas Alpinas, desde o ( Alpe d'Huez, ao Telegraphe + Galibier,(coeficiente 457) o Lautaret, o Glandon, o Croix de Fer), 2017, foi um ano em que um problema de saúde me impossibilitou de continuar as minhas grandes aventuras ciclo desportivas. Agora que voltei minimamente recuperado,  para 2018,  e depois de ter feito Pirinéus e Alpes, faltava-me  uma clássica dos pavês, o ciclismo na sua essência, para fechar a trilogia do ciclismo. Em Março rumarei até há Bélgica para no dia 31, fazer uma das mais duras, o  Tour de Flandres, com os seus 237km (Antuerpia, Anvers a Oudenaarde) 16 cotes, ( entre os quais o Muur van Geraardsbergen, koppenberg, Taaienberg, Oude Kwaremont, o Paterberg e tantos outros),  2160 de acm e mais 2 sectores de pavê.

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